terça-feira, 1 de abril de 2014

Não apagar a memória. Garantir o futuro...

O Município de Murça viveu um período de evolução e de desenvolvimento que o projectou para um patamar superior ao nível da geografia, do território e do bem-estar da população.
"Os dez anos que mudaram Murça" proporcionam que seja afirmado que o Município viveu uma década de progresso e desenvolvimento.
"NÃO APAGAR A MEMÓRIA... GARANTIR O FUTURO!..." não é um slogan eleitoral ou muito menos um desafio pessoal.
É mais que isso. É um pensamento lançado a todos os responsáveis autárquicos e a todos os munícipes na certeza absoluta e convicta que é impossível apagar uma "memória" seja ela boa ou menor, porque a realidade dos acontecimentos, das vivencias, das realizações e das... edificações, tornam impossível que se apague essa "memória".
É impossível esconder as evidências de uma obra feita, de infra-estruturas que implantadas com visão e planeamento, fazem o Município de Murça um território de bem-estar e de desenvolvimento. Este é na realidade um território onde as pessoas vivem bem e atractivo para todos os quantos de uma forma ou de outra o visitam ou por aqui passam.
Contudo e nesta fase crucial das novas realidades sociais e políticas no contexto nacional, regional e local, o importante e fundamental é na verdade "GARANTIR O FUTURO!..."
É para garantir esse futuro que todos nós temos que trabalhar e projectar ideias, a par implementar medidas que estabeleçam uma plataforma de bem-estar social permanente, continuar a trabalhar acreditando que este presente e o futuro dos seus filhos e vizinhos passam por aqui. 
Neste binómio positivo e realista, temos que nos libertar dos pessimismos, das discussões fúteis e medíocres que em nada contribuem para a discussão de ideias e projectos. Pelo contrário, origina entre vizinhos e amigos por vezes desencontros de pontos de vista que não agradam a ninguém e em nada contribuem para a garantia do tão desejado e continuo desenvolvimento de Murça.
Temos que ser "bairristas" de "cabeça levantada", de olhar em frente, com uma focagem realista, mas olhando sempre em redor, para que não surjam porventura fixação de ideias e pensamentos fundamentalistas, que ao acontecerem apenas e só mostram, que quando falamos ou dialogamos no vazio, estamos a olhar para o nosso "umbigo", transformando-nos num ser egocentrista onde as ideias propaladas, mais não são, que actos de manifesto e pura revolta interior e individualista.
O mais importante é garantir o futuro colectivo.


João Teixeira
 
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